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Um (mais um) orgulho para a Lusofonia
- 14-Jun-2010 - 18:55


Oriana Pereira (foto) mudou-se para Londres ida de Portugal e a sua mãe é uma refugiada angolana. A sua história é um relato de como se sentiu quando chegou a Londres

Duas crianças da escola de Southwark, Inglaterra, foram pré-seleccionadas para um prémio national de escrita que as levou ao concurso inaugural do Repórter do Ano dos Direitos dos Jovens. Oriana, como reconhecem os professores, é um (mais um) bom exemplo para Lusofonia... embora tenha sido obigada a deixar o seu país, Portugal, tal como a mãe deixou o seu, Angola.


George Duggan, de 9 anos, da Escola Preparatória de Rosemead, e Oriana Pereira, de 11, da Escola Primária de Lyndhurst, foram ambos seleccionadas para o prémio.
George escreveu um artigo acerca do trabalho infantil para a competição, que está a ser levado a cabo pela Amnistia Internacional do Reino Unido e pela Learnnewsdesk, o “braço” da educação do website do Guardian.

Oriana mudou-se para Londres ida de Portugal e a sua mãe é uma refugiada angolana. A sua história é um relato de como se sentiu quando chegou a Londres.

A mãe de George, Jo Duggan, disse ter ficado encantada por o seu filho ter sito pré-seleccionado. “A professora do George apresentou às crianças o conceito de direitos humanos e era claro que o tema do trabalho infantil tinha realmente despertado o interesse do George”, disse.

George foi para casa e pesquisou o assunto na internet, onde aprendeu acerca das condições que enfrentam algumas crianças forçadas a trabalhar, em países em desenvolvimento.
A competição esteve aberta a crianças entre os 7 e os 14 anos e foi-lhes pedido que escrevessem um artigo ou relato entre 200 e 250 palavras sobre um assunto relacionado com os direitos humanos.
Os artigos do par foram seleccionados de quase 450 participações e os juízes ficaram impressionados pela sua pesquisa completa e abordagem compassiva.

Mark Sherin, Líder do centro Lyndhurts Dyslexic disse: “É um momento maravilhoso quando se vê a jornada que uma criança faz. Ela chegou à nossa escola há 3 anos, sem falar inglês. Agora não só fala, lê e escreve fluentemente, como também é capaz de produzir textos que são pré-seleccionados em competições a nível nacional. Aqui no Lyndhurst estamos todos imensamente orgulhosos da Oriana.”


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