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Fernando Cruz Gomes



E se Scolari desejasse ser primeiro-ministro...?!


Sim. E se ele desejasse ser primeiro-ministro?! Imaginemos que o sr. Luis Filipe Scolari desejava, um dia, ser primeiro-ministro de Portugal. Em noite de pesadelo – que poderia ser, talvez, a noite que se seguiu à (quase) batalha campal do Portugal-Holanda – o sargentão acordava com uma vontade indómita de mudar de vida.


Consultava a Dona Olga, talvez o mais novo dos Scolaris, Fabrizio, e... iniciava a caminhada.

Cá por coisas até acredito que não seria difícil. Do seu país natal, trouxe aquela dose de nacionalismo de quanto baste que ninguém tira aos brasileiros. De tal forma que não deixam que ninguém diga que o “rei vai nu...” mesmo que vá nuzinho de todo, mas isso seja dito pelos “de fora”.

Trouxe essa figura de retórica de um nacionalismo exacerbado que nunca mais acaba... e de tal forma o trouxe e soube aplicar que Luis Filipe, o grande, haveria de ter o caminho aplanado. E mesmo para aqueles que o eram capazes de criticar – se o criticam por tudo e por nada! – ele era bem capaz de aconselhar o Dulcolax que, passe a publicidade, parece ser bom para a prisão de ventre... E seguia em frente!

Depois, como escudeiro – ou chefe de gabinete ou chefe de campanha – tinha ali mesmo à mão de semear o sr. Gilberto, um “pau para toda a colher” que não o ia deixar ficar mal. Para ministro das Finanças, era só fazer as pazes com o “Papa do Norte”, que lhe trataria das contas, com a condição única de arranjar um tacho para o sr. Baía.

Para consultores tinha, entre os membros do seu batalhão – batalhão, não, carago, divisão... – montes de gente que sabe mexer na bola das finanças e mete o pé onde era necessário meter a cabeça...

Dêem-lhe a bola, possa! A bola, não, o lugar de primeiro-ministro, mesmo sem eleições, porque por aí poderia haver certas manigâncias! De resto, pior que o sr. Sócrates ele não faria! E teria até a vantagem de nos livrar daquele senhor – como é que ele se chama mesmo?! – que nos desgoverna agora as Finanças.

E era capaz de meter na ordem o sr. Carneiro Jacinto que não é ainda o ministro dos Estrangeiros mas para lá caminha.

Dêem-lhe o lugar! Hão-de ver que voltamos a ter, de novo, orgulho de ser Portugueses. Não mais atiraremos cá para fora com aquele ar de tristonhos cidadãos que contamos o dinheiro antes de ir à mercearia.

Haveriam de ver que era a mercearia que vinha ter connosco! Depois o colorido dos campos... voltava a ser o colorido das grandes ocasiões.

Com muitas bandeiras e algumas vitórias reais... em substituição das vitórias morais que desde tempos imemoriais apregoamos aos quatro ventos.

Dêem-lhe rapidamente o lugar! Façam dele o nosso zagueiro de estimação, que bem precisamos. A ver se ele ainda vai a tempo de nos salvar da apagada e vil tristeza de que nos fala o outro Poeta! Nesta nova fase da nossa vida... poeta só um. O sr. Deco, que já é o melhor mágico que algum dia tivemos.

O meu voto – se for necessário, mas acho que nem deveria ser... – já está pronto. Com um sargentão daqueles, não há inimigo que nos meta medo! Viva D. Luis Filipe Scolari, Rei Daquèm e Dalém Mar, pela mercê de Deus e de uns rapazes habilidosos que sabem mexer na menina!



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