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Coluna do Leitor

Unidade, luta e progresso na Guiné-Bissau?



«Após a sua independência em 1973, a República da Guiné-Bissau escolheu como seu lema "Unidade, Luta e Progresso. O objetivo era de inculcar ao povo guineense, o espírito de patriotismo, de apego aos valores republicanos, da comunidade e fraternidade, do desenvolvimento das relações sociais, do trabalho e da responsabilidade etc.»


«No entanto, deste período até hoje, o país mergulhou no caos, anarquia, totalitarismo, «militarismo selvagem », corrupção, ódio e injustiça.

Na Guiné-Bissau, os comportamentos desumanos e irresponsáveis são privilegiados em detrimento dos valores republicanos. Esta situação constitue um obstáculo maior para a construção de uma nação duradoura.

O Estado que deveria garantir a ordem e a segurança nacional, até agora não conseguiu estabelecer a soberania nacional.

Mas quais são as causas explicativas do malogro da escolha feita e dos valores que era suposto animá-la?

O egoísmo, o narcisismo excesivo, a corrupção, a anomia social e cultural, a maldade humana, a ignorância, a «delinqüência política, social e económica», o «etnicismo politico», a violação dos direitos humanos, a injustiça, são uma das causas principais da crise política repetida e do subdesenvolvimento na Guiné-Bissau.

Perante esta situação, falar de utopia do lema nacional parece-me legítimo.

Para tirar o país deste abismo, seria necessário construir uma mudança social nacional, baseada nos princípios de unidade nacional, da “mémoria colectiva positiva” e da cidadania nacional ativa e responsável.

Quintino Quadé
Estudante guineense na diáspora»


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