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Coluna do Leitor

Cabinda, Angola e os golpista da Flec



«Segundo declarações públicas recentes e fontes dos dirigentes golpistas da Flec fac/enclave/estado e do estado angolano, as negociações e o da treta para Cabinda decorrem bem.»


«Ora bem, nem mais! E, melhor não poderia ser a avaliar pelos recentes sinais de crispação social e política em Cabinda, dados pelo governo angolano ao condenar inocentes a seis, quatro e três anos de prisão por terem nos últimos anos lutado pacificamente por pelo menos uma autonomia para Cabinda, a mesma autonomia que dirigentes golpistas demitidos de suas funções e suspensos da organização e o mpla entenda –se o estado angolano está a negociar desde Março nas catacumbas da Casa militar e da secreta angolana, sempre sob os bons ofícios do General Kopelipa, o mentor e executor do memorando de entendimento que encalhou e com ele o estatuto especial de que Bento Bembe deixou de falar e cujo fracasso lhe custou a presidência do Fórum Cabindês para o Diálogo.

É o mpla a baralhar e a dar as suas cartas sempre marcadas

A sentença anunciada ex-ante (segundo o princípio do regime colonial negro - africano de Angola em Cabinda, segundo o qual os os detidos são culpados até prova em contrário) e á posteriori do julgamento do processo contra os activistas dos direitos humanos e prisioneiros de consciência de Cabinda (Padre Raul Tati, Advogado Francisco Luemba, Empresário Belchior Tati e Engº Paca Peso, sem falar dos anónimos fuzilados sumariamente nas matas e prisões anónimas de Cabinda, vem demonstrar e confirmar á inútil comunidade internacional e dos democratas silenciados do mundo, que Angola é um estado terrorista que ocupa e coloniza Cabinda pela força das armas.

E, fá –lo em contradição e com flagrante ao apoio de Angola á Frente Polisário.

Em Cabinda, a única colónia remanescente na Africa Negra, Angola confirma que apenas está disposta á manifestar e concretizar a vontade política de prejudicar o povo de Cabinda e nunca de construir e resolver a bem o problema de Cabinda.

Ficou bem claro e dissiparam –se as dúvidas para aqueles que apregoam pelo mundo fora e nos fora internacionais que o Presidente José Eduardo dos Santos e a sua Angola pré-histórica são pela justiça e pela paz em Cabinda.

Só os golpistas ingénuos da Flec dos clones do mpla, Alexandre Tati, Estanislau Boma, Antoine Nzita Mbemba e Carlos Moisés e de Veras Luemba (o negociador-mor) acreditam nisso. O povo de Cabinda, os seus verdadeiros amigos e os demais resistentes esclarecidos não embarcam na cantiga do (s) bandido(s).

Acresce a estado de coisas a propaganda (destinada só para Cabinda) da afectação de 300 milhões de dólares que curiosamente (ainda não chegaram nem vão chegar…como é costume) para a acção de cosmética social, a panacéia estratégica para o mal de Cabinda, que 40 anos depois, segundo a crença dos ideólogos da ocupação vai esfriar os ânimos independentistas quiçá a consciência já consolidada do patriotismo e nacionalismo esclarecido Cabindês que remonta do Tratado de Simulambuco.

A ver vamos! Resistência sempre, liberdade, justiça e paz sempre.»

Leitor devidamente identificado


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