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Governo quer maior discussão sobre energias renováveis e investigação científica
- 22-Nov-2010 - 18:08
O primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, considerou hoje a 14ª conferência sobre o petróleo, gás, minas e finanças como "uma plataforma de diálogo" para o confronto de experiência e reforço de conhecimentos para a sociedade civil são-tomense.
"Através dessa plataforma de diálogo ela poderá confrontar experiências, adquirir e reforçar conhecimentos e participar de uma maneira mais positiva e mais activa para que a nossa experiência muito incipiente no domínio de petróleo e de gás possa correr da melhor maneira", disse o primeiro-ministro são-tomense na abertura da 14ª conferência sobre petróleo, gás, minas e finanças.
O chefe do governo são-tomense manifestou-se, entretanto, preocupado com o ritmo de extracção das reservas e propôs como matéria de discussão, durante os próximos quatro dias do evento, que o ritmo da extracção, disponibilidade de reservas e as capacidades de absorção de excedente de produção constituam matéria de análise deste fórum.
"Nós pensamos que os países com excedentes de liquidez devem ter como preocupação fundamental evitar os elefantes brancos", explicou Patrice Trovoada que gostaria ver "essa discussão aprofundada" com os parceiros de São Tomé e Príncipe que ensaia os primeiros passos em matéria de indústrias extractivas.
O chefe do executivo falou igualmente das energias renováveis e investimentos na investigação na pesquisa científica como tema de abordagem incontornável nesta conferência.
"Os que hoje parecem estar dependentes do nosso petróleo, do nosso gás e de outros minérios investem muito para um dia já não dependerem desses produtos, investem muito para preservar o seu próprio meio ambiente, quando muitas vezes são responsáveis pela poluição do nosso meio ambiente", acrescentou Patrice Trovoada.
Considera "fundamental" que a África deve fazer uma reflexão sobre a questão e "começar a mobilizar-se para nós sairmos desse paradoxo da dependência".
Referiu-se à pobreza como sendo factor de "preocupação principal" e que "vai se alastrando e se agravando quando os países detém recursos bastante importantes, bastante estratégicos em África".

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