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Eugénio Costa Almeida



Eduardo dos Santos à Nação angolana

Hoje foi dia de palestra à Nação angolana, por parte de Eduardo dos Santos, na sua habitual alocução sobre o Estado da Nação – uma deficiente reduplication ao do “yes we can” quando fala no Congresso – onde se fala de tudo sobre o o que é feito, o que se vai fazer mas que, quase sempre e por esquecimento, se esquece o que não se fez!


Uma vez mais foi o que aconteceu com a sala ir abaixo com aplausos atrás de aplausos, a maioria claramente bajuladores, mas que se calaram quando Eduardo dos Santos falou nas próximas eleições gerais, no 3ºtrimestre de 2012. Foi um autêntico embatucar por parte dos deputados. Será que esperavam que as eleições fossem adiadas e já estão com saudades ou com medo de perderem os seus lugares?
Sobre a comunicação de Eduardo dos Santos haverá uma análise mais profunda em apontamentos próximos.
Ainda assim, de salientar a tentativa de se auto-sustentar na actual situação quando Eduardo dos Santos evocou a sua legitimidade constitucional e institucional através dedas eleições de 2008 ao recordar que o seu nome “nome figurava em primeiro lugar na lista daqueles que apelaram ao voto e que prometeram aplicar na prática esse Programa, que teve o voto inequívoco de mais de 82 por cento dos eleitores. Esses eleitores depositaram assim a sua confiança em nós para governar Angola até 2012”.
De facto as listas do MPLA às legislativas de 2008, indicavam Eduardo dos Santos como representante nacional ao Parlamento em lugar cimeiro.
Dessa autêntica legitimidade ninguém – repito, Ninguém – questiona!
Ora, essas foram eleições legislativas e nessa altura ainda vigorava a Constituição de 1992 (? corrijam-me se errei na data) onde o Presidente, e Eduardo dos Santos falou na Assembleia Nacional como Presidente de Angola, deveria ser eleito por sufrágio universal e directo e não como prevêa actual Constituição de Fevereiro de 2010, que já prevê – e é no futuro – que o Presidente seja o número um da lista vencedora para as Legislativas.
Tentar se legitimar por artifícios constitucionais não é uma boa prática nem estimula a Democracia! Nem evocando que “vigora um regime ditatorial, que não reconhece os direitos, as liberdades e as garantias dos cidadãos [e que no País não existe] qualquer ditadura, [mas sim, que existe] uma democracia recente, viva, dinâmica e participativa, que se consolida todos os dias”.
Eduardo dos Santos, deve começar a reler os seus discursos antes de os apresentar à Nação não vá acontecer lapsos incomensuráveis difíceis, depois, de serem rectificados.
A Nação não está continuamente adormecida como comprovam os recentes acontecimentos com os Jovens – que dos Santos tão bem aliciou – como com Jornalistas.



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