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Welinton Santos



AS MALAS DA VIDA

Carreguei várias malas, algumas leves, outras pesadas, mas sempre houve um bom motivo para carregá-las. Parei, observei e notei por alguns momentos o seu conteúdo e com o passar do tempo, torno-me a repará-las.


Em certas malas havia conhecimentos, em outras, aconchego, já em outras os problemas e as soluções encontradas.
A vida era cheia de mistérios e curiosidades, não só pelas cores, tamanhos, perfis, mas pelo acabamento, pelas costuras, pelas linhas do tempo, pelos espaços ocupados, mesmo sobre pressão.
O peso da mala variava de acordo com as roupas acrescidas ou tiradas, como que retirando folhas de um caderno.
Na mala havia histórias, contos, desencontros e perspectivas de futuro, mas também guardavam lembranças, roupas velhas e sujas, roupas limpas e novas, num ato de trocas constantes.
Ao fechá-la inúmeras vezes com o zíper ou no aperto de botões, percebi o quanto deixei para fora várias coisas necessárias ao meu convívio, por relutância, outras por teimosia.
Em momentos de abertura eram observados novos espaços, novas visões, mudanças, arrumações e tudo recomeçava.
A abertura e fechamento da mala trouxe uma tônica única na vida, um projeto exclusivo, uma vibração diferente, um olhar atento a novos espaços e um cuidado cada vez maior com seu transporte.
Fardos ou alegrias, quem sabe? Outrora muitos que aqui leem percebem o quanto abrimos e fechamentos esta mala, com cuidados e descuidados, com sutileza ou descuidado.
Chegou a hora de abrir novamente a mala, o que vou colocar nela? Este é um momento de pensar? Afinal a mala da vida é somente sua, só você pode conduzir, portanto, o desafio é colocar tudo de novo, com sutileza, gestos de amor, entendimento e tolerância com a vida!

Welinton dos Santos
Economista e Palestrante



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