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Presidente da CNE apela ao respeito pela lei
- 2-Aug-2012 - 16:57
As eleições em Angola são sempre um acto histórico. No dia 31 de Agosto os angolanos irão votar numas eleições gerais há vários anos anunciadas e sucessivamente adiadas.
A campanha eleitoral teve o seu início no dia 31 de Julho e mereceu, por parte de André Silva Neto, presidente da CNE, uma comunicação apelando ao respeito pela Lei, à isenção e à igualdade de tratamento.
Na declaração o Presidente da CNE relembra a história da democracia, que remonta a Grécia clássica, onde os longos caminhos permitiram fazer com que hoje existam mecanismos de representação electiva, respeitando a igualdade perante a lei e as garantias fundamentais dos cidadãos.
Para André Silva Neto, com o inicio da campanha, começa também a contagem decrescente do processo eleitoral, devendo os candidatos esgrimir ordeira e civilizadamente os pensamentos e as linhas de força dos seus programas, para assim conseguirem o voto dos eleitores.
Isto só será possível na visão do responsável pelo órgão que organiza, coordena e executa as operações que levarão os angolanos a exercer o seu dever de cidadania se as acções dos partidos forem ética e moralmente aceitáveis, assentes nos princípios da tolerância, do respeito pela diferença, da aceitação do outro, da liberdade de escolha, da responsabilidade e da tranquilidade.
Na campanha eleitoral os candidatos vão promover as suas candidaturas, explicando os seus princípios ideológicos, os programas políticos, sociais e económicos, as suas plataformas de governação, dos titulares dos órgãos que compõem as candidaturas e dos restantes membros do partido ou da coligação de partidos.
O presidente da CNE terminou a sua declaração referindo que todos amamos Angola e todos queremos o melhor para o nosso país”. Por isso disse, “Tenho a certeza que todos queremos mostrar que as nossas diferenças político-partidárias não nos desunem. Somos um povo pacífico e ordeiro que pretende a todo custo manter o clima de paz e de tranquilidade já alcançados”.
Assim façamos das eleições gerais de 2012 uma festa da democracia angolana.
fonte: site da CNE

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