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Eugénio Costa Almeida
Guiné-Bissau, 39 anos de independência?
A Guiné-Bissau comemora - ou comemoraria - hoje o seu 39º aniversário de independência.
Escrevo comemoraria, porque tal como o seu vizinho Mali, está sob a \"protecção\" de terceiros que, aproveitando um eventual Coup d\'État - que muitos consideram uma oportuna e bem montada intentona - se \"apoderaram\" da vida política, social e, principalmente, militar do País.
De facto, tal como o Mali - com a grave particularidade de este estar já cindido sem que a UA e a CEEAO nada efectivamente façam - a Guiné-Bissau está sob domínio de pseudo-potências que só conseguem manter o seu actual status quo através de patrocínios, com maior ou menor evidência, de Golpes de Estado.
Quantas vezes o Senegal já tentou intervir, directamente, nas questões Bissau-guineenses e das anteriores vezes que isso aconteceu foi copiosamente derrotado?
Quantas vezes os vizinhos de Bissau tentaram impor as suas regras políticas e de todas elas os guineenses aplicaram o chamado \"xuto no cu\" aos potenciais \"imperadores locais\"?
Só o conseguiram agora através do patrocínio \"descomplexado\" dos subservientes senhores que dominam a actual CEEAO e com o pouco discreto beneplácito da União Africana.
Talvez que o 40º aniversário seja mesmo comemorado e em plena liberdade!
--
Eugénio Costa Almeida, PhD
Researcher/Investigador do CEA-IUL
(http://cea.iscte.pt/equipa/eugenio-costa-almeida/ )
(Angola, Potência Regional em Emergência, editora Colibri)
(http://www.elcalmeida.net)

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