As Notícias do Mundo Lusófono
Notícias de Angola Notícias do Brasil Notícias de Cabo Verde Notícias da Guiné-Bissau Notícias de Moçambique Notícias de Portugal Notícias de São Tomé e Príncipe Notícias de Timor Leste
Ir para a página inicial de Noticias Lusofonas desde 1997 as notícias da lusofonia
Pesquisar

em
Airbnb
Notícias

» Angola
» Brasil

» Cabo Verde
» Guiné-Bissau
» Moçambique
» Portugal
» S. Tomé e Príncipe
» Timor Leste
» Comunidades
» CPLP
Informação Empresarial
Anuncie no Notícias Lusófonas e divulgue a sua Empresa em toda a Comunidade Lusófona
Canais


» Manchete
» Opinião
» Entrevistas
» Comunicados
» Coluna do Leitor
» Bocas Lusófonas
» Lusófias
» Alto Hama

» Ser Europeu

Siga-nos no
Siga o Notícias Lusófonas no Twitter
Receba as nossas Notícias


Quer colocar as Notícias Lusófonas no seu site?
Click Aqui
Add to Google
Serviços

» Classificados
» Meteorologia
» Postais Virtuais
» Correio

» Índice de Negócios
Venha tomar um cafezinho connoscoConversas
no
Café Luso
Colunistas
Fernando Cruz Gomes



O Abril que temos e... festejamos

Uns chamam-lhe ainda “revolução”. Outros “evolução”. Por nós, chamemos-lhe as duas coisas. Uma “revolução” que deu – ou terá de dar – “evolução”. Sob pena de não merecermos o sacrifício dos que, corajosamente, foram para as ruas, naquela manhã de 25 de Abril de 1974, bater o pé a um estado de coisas que parecia já não servir os interesses de Portugal.

E mesmo que haja muita gente a entender que não fomos até onde poderíamos ter ido... importa entender, também, que eventos como o “25 de Abril” só são verdadeiramente justificados e explicados quando os anos passarem. E trinta anos... ainda não dão bem para fazer História.

São três décadas que têm ainda vivos muitos dos “figurantes”. O que não dá, de facto, para fazer uma História sem paixões. Onde se anote o que foi feito e foi possível fazer e aquilo que muitos outros gostavam que se tivesse feito.

O “25 de Abril” é, em si, mais do que uma efeméride, já que abriu portas que estavam ou fechadas ou semi-cerradas. Disse que dava liberdade. Disse que dava democracia. E se é facto que temos liberdade e democracia, há ainda quem se interrogue sobre o que é isso de democracia e de liberdade... se as casas dos portugueses não tiverem à mesa o necessário para comer e se, de facto, as gerações que hão-de pegar nas rédeas gerais do País... não tiverem esperança.

Como meditação do 30.º aniversário do “25 de Abril”, a certeza de que a “revolução” foi boa (até por não ter produzido muitas tragédias de vidas). Mas... a “evolução” tem, agora, de acompanhar a vida das populações. E dar-lhes, afinal, mais esperança.

C.G.

Marque este Artigo nos Marcadores Sociais Lusófonos

Voltar

Ver Arquivo




Ligações

Jornais Comunidades

Copyright © 2009 Notícias Lusófonas - A Lusofonia aqui em primeira mão | Sobre Nós | Anunciar | Contacte-nos

edição Portugal em Linha - o portal da Comunidade Lusófona design e programação NOVAimagem - Web design, alojamento de sites, SEO